Jacó x Darwin

Jacó x Darwin

4 1 Jacó, desde o ventre da sua mãe, brigava pelo direito da primogenitura com seu irmão gêmeo Esaú.

2 Como não conseguiu pela força, anos mais tarde, ele ofereceu um guisado como troca, e acreditem, Esaú trocou e não quis nem volta.

3 Depois de novo, ele usou o “truque do guisado”, agora pra roubar a benção prometida a Esaú, por seu pai Isaque, que estava quase cego, pra simular os pelos de seu irmão, ele usou um casaco de pele de cabrito(Esaú devia ser o Tony Ramos).

4 Essa benção, depois de dada não tem mais volta, não interessa se foi conseguida por meio de fraude.

5 Jacó fugiu e foi morar com seu tio Labão, agora ele encontraria um sujeito difícil de “passar a perna”, será?

6 Resumindo, Labão fez Jacó trabalhar 7 anos pra casar com sua filha Raquel, só que no casamento ele trocou as filhas fazendo Jacó casar com Léa( a mais velha), descaradamente o velho Labão ofereceu Raquel por mais 7 anos de trabalho, e assim foi.

7 Jacó resolveu que iria embora, mas como com ele tudo prosperava, seu tio pediu que ele escolhesse seu salário, pra ele não ir.

8 Jacó pediu todos os cabritos malhados, listrados ou salpicados do rebanho, negocio fechado!

9 Para não perder o habito “titio” resolveu ferrar Jacó de novo, antecipou como herança a seus filhos todos os cabritos que não fossem totalmente brancos.

10 Quando Jacó chegou no outro dia ele deve ter pensado: “ah ladrão!”, quer dizer “ah Labão!”.

11 Agora como só havia cabritos brancos, só nasceria filhotes brancos, não é assim Darwin?

12 Na-na-ni-na-não, Jacó usando a mais avançada técnica de engenharia genética da idade do bronze, pegou algumas varas verdes, removeu a casca, de modo que elas ficassem com riscas brancas, e o mais incrível aconteceu, não é que ao olhar pras varas listradas, os cabritos passaram a dar cria a cabritinhos listrados (gên. 30, 37-39).

13 Assim nosso herói fez fortuna e fugiu, se vingando finalmente de seu tio explorador.